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No dia 20 de setembro, às 16h00 as diversas organizações da sociedade civil ucraniana impuseram o total bloqueio alimentar à Crimeia ocupada por parte da Ucrânia continental. Os camiões TIR ucranianos, que habitualmente transportam alimentos ucranianos à Crimeia ocupada, não são permitidos à entrarem nos territórios ocupados.
No bloqueio participam os tártaros da Crimeia, os ativistas do Setor da Direita, do AutoMaydan, os membros da Auto-defesa da Maydan, da Auto-defesa da Odessa, do Partido “Rukh” (Movimento) e diversos outros voluntários ucranianos. O vice-chefe do Parlamento da Ucrânia, o deputado Andriy Parubiy, ex-chefe da Auto-defesa da Maydan, confirma que os ativistas da Auto-defesa estão participar ativamente nas ações de bloqueio alimentar da Crimeia.
As exigências dos ativistas são enumeradas pelo vice-diretor da TV dos tártaros da Crimeia, ATR, o jornalista Ayder Muzhdabaev:
Andriy Parubiy (com lenço amarelo) e líderes do tártaros da Crimeia |
1) Liberdade aos prisioneiros políticos ucranianose tártaros da Crimeia;
2) Fim das repressões e das falsificações dos processos criminais contra os tártaros da Crimeia;
3) Funcionamento livre da imprensa e não perturbação do trabalho dos jornalistas ucranianos e tártaros na Crimeia ocupada.
Os ativistas cortaram os acessos aos postos do controlo na fronteira administrativa entre Ucrânia continental e a Crimeia ocupada: Chonhar, Chaplynka (cerca de 150 camiões TIR na fila) e Kalanchak (250 camiões TIR).
b>O destino dos alimentos ucranianos
O blogueiro russo Dmitry Chernov explica o funcionamento da cadeia alimentar que envolve Ucrânia, a Crimeia ocupada e Rússia.
Através da Crimeia, uma parte dos produtos alimentares ucranianos, mais baratos e de maior qualidade, eram empacotados e sob os brandes russos fornecidos aos mercados do Cáucaso do Norte e do sul da Rússia. Existia uma indústria de empacotamento dos queijos, açúcar, frangos e outros produtos alimentares ucranianos. Maquinaria e matéria-prima de empacotamento são produzidos na China, a mão-de-obra proveniente do Uzbequistão.
O que isso significará para os consumidores (russos)? Como todos entendem, significará o aumento dos preços e abaixamento da qualidade dos produtos.
http://ucrania-mozambique.blogspot.pt/
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